Viagem longa esta que nos levou até Sabugal, terra com história e da qual se contam histórias de feitos relevantes aí ocorridos. Com paragem na Guarda para um reforço alimentar, o esquadrão amarelo transportado em três viaturas avançou para os últimos kms de viagem, aqui, já a fazer-se a antevisão desta corrida de montanha. Chegados a Malcata, somos sempre dos primeiros a chegar, nota-se uma certa ansiedade... está difícil, só trazemos um elemento feminino, a Amélia, vamos levar uma banhada, a superioridade no masculino vai ser diluída... que fazer? Durante a viagem e mesmo em Malcata (não vimos o lince) a natureza brindou-nos com muita cor amarela, a cor das nossas camisolas, pois, se a natureza nos saudava havia que retribuir, dando luta e nesta matéria somos catedráticos, deixamos nos trilhos da serra da Malcata a forma organizada, destemida, quase suicida, que nos caracteriza, e assim vencemos colectivamente os trilhos do lince e apesar do handicap feminino que interferiu no resultado da taça de Portugal, mantivemo-nos na luta não estando excluída a sua conquista que a acontecer será a quinta.