Validou truques, cooperou na fraude cometida à corrida em Montanha
Quando o Grupo Desportivo, foi chamado para ocupar o segundo lugar no pódio da Taça de Portugal de Corrida em Montanha, os guerreiros de Castelo de Paiva, não esboçaram nenhum movimento de aproximação e deixaram o pódio vago em sinal de protesto por tudo quanto se tinha passado nesta 9ª edição da Taça e que teve epílogo lamentável.
Atletas inscritos à última da hora. Atletas que não correram, caminharam para amealhar pontos, em uma triste equiparação com outras modalidades aonde os truques são permitidos.
A corrida em montanha necessita de ver seus regulamentos melhorados e depois cumpridos. Não bastava a Federação Portuguesa de Atletismo ter passado por cima do 6.2 do regulamento da Taça e agora validou resultados de caminheiros como se de corredores se tratasse.
Fernando Mota, presidente da FPA e Fernando Fernandes, delegado técnico, presentes nesta final (apesar de cansados e desmotivados por estarem em fim de mandato) devem assumir as responsabilidades.
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